E quando a competição ultrapassa o nível daquilo que é saudável? Quando se vê pessoas que outrora se davam bem a não se conseguirem falar? Quando se vê pessoas influenciáveis darem as achas que faltavam para a fogueira? E quando a brincadeira passa a ser a sério e a magoar? E quando estamos no meio sem sequer ter desejado? É por isso que não gosto de competição. A união faz a força, a boa vontade de que o grupo todo leve a melhor é uma coisa rara mas espectacular.
quinta-feira, julho 29, 2010
domingo, julho 25, 2010
Domingo
Sinceramente, eu é que estou sempre mal humorada ou vocês é que tendem a implicar comigo nos dias em que a minha vontade se resume a dormir e não conversar?
Sábado
Uma simples vontade de fazer algo diferente acabou por ser uma assistência em primeira mão à vitória e consequente sagração dos nossos 'Lobos' como campeões do Mundial Universitário de Rugby Sevens :)
Parabéns
Sexta-feira
Apesar de tudo, fui apanhada desprevenida. Eu sei que devia ter noção de que escrever aqui tem consequências. Acontece que não escrevo com o intuito de que leias e noção de que muito provavelmente o vais fazer. Isto é o meu espaço de liberdade, tenho direito a escrever o que quiser. Agora sim, calculo que vás ler, e posso confirmar algo que suspeitas ou simplesmente enterrar-me por completo. Sinceramente, acho que se estivesse muito importada com isso, não estava a escrever aqui. Compreende apenas que o que não te digo é porque não consigo. Falta de tempo, oportunidade, de coragem talvez, mas também acho que possa estar a precipitar-me. Assim, deixo sempre a hipótese de não ser o que penso que é. De qualquer forma, quando tiver algo para te dizer, não vai ser aqui que vou dizer. Acho que sabes que gosto de ser directa e dizer as coisas na cara, mas para já ainda não tenho nada para te dizer. Se tiveres curiosidade e quiseres perguntar, não vou deixar de tentar responder-te (não tomes isto como um pedido de que tomes a iniciativa que a mim deve pertencer), mas se tiver mesmo algo para te dizer, eu digo. A revolta de que me falaste? Talvez não seja tanta, talvez não seja tão contra ti, na altura não tive outra resposta para te dar que não fosse de encontro àquilo que ainda não tinha e não tenho para te dizer. Sem promessas, quando e se tiver algo para te dizer, di-lo-ei.
sexta-feira, julho 23, 2010
Thoughts must be written
on their original tongue of being though.
This thing on me, the way i've been feeling, the way i've been being these days, just thinking about me, myself and i, not caring about anything or anyone else is so damn not me that i simply don't understand how i'm becoming this thing i'm not. I miss my old person, quite, peacefully, full of attention and care to give to the ones i care about, to the ones i like, to the ones who need to talk. I miss that quite a simple person that used to live inside of me.
quinta-feira, julho 22, 2010
Prata revestida a ouro
Penso que um dia possas entender que aquilo que parece talvez seja mais, na verdade, talvez seja melhor, menos constrangedor, menos o que parece ser, nesse sentido rebuscado que talvez te tenha feito acreditar que parecia. E talvez até parecesse. Talvez até fosse. Depois... a vontade foi-se. Depois esse ouro para mim que nem bronze para ti seria, torna-se simples prata, clara, simples, prática, sem reflexos aleatórios da realidade.
segunda-feira, julho 19, 2010
A maior estupidez
foi pensar que se te ignorasse, estava mesmo a fazê-lo. Agora percebo que te estava a dar ainda mais importância! E no fim, talvez eu é que sairia prejudicada. Mas errar faz parte da aprendizagem, certo? O meio termo parece-me talvez o ideal.
domingo, julho 18, 2010
Verde
Pois, chego a esta altura e toca a fotografar tudo para reciclar 90% dos desenhos que fiz durante o ano. Há que tentar ser um bocadinho ecológica no meio de tanto desperdício.
sexta-feira, julho 16, 2010
É por estas
e por outras que gostava de ter uma irmã gémea. Uma que não fosse fotocópia a nível psicológico, mas que tivesse alguns gostos em comum comigo, entre eles, viajar e música. Assim, íamos as duas para todo o lado quando tivéssemos dinheiro sem ter de estar à espera de ninguém e sem ter de dar satisfações a ninguém.
E a esta hora estava eu a curtir com a minha gémea no Marés Vivas! (grunff)
quinta-feira, julho 15, 2010
sábado, julho 10, 2010
We've been ALIVE
Sem muitas delongas, foi brutal, excelente, espectacular, foi !.
Manic Street Preachers foi completamente surpreendente. Skunk Anansie deram um espectáculo que eu nunca pensei. Deftones... um grande choque positivo. Steve Aoki off the limits. O resto... o resto ficou por lá e para nós, não é?
(melhor frase da noite 'Shut the fuck up!')
quinta-feira, julho 08, 2010
1º Ano
Agora oficial, 1º ano de faculdade feito e todo feito. Custou, mas foi. Podia ter sido melhor? Podia, mas não foi. Para o ano vê-se como corre, concerteza correrá melhor. Sem promessas. Custou muitas noites, custou muita paciência, muitas merdas, mas isso toda a gente atura.
Aprender? Realmente esta palavra adquiriu um novo significado. E muita coisa aprendi, mas pouco do que esperava. Para aqueles que estão na faculdade, já sabem como funciona, uns melhor que outros, uns mais umas coisas e outros mais outras coisas. Para aqueles que vão para a faculdade, no próximo ano ou nos seguintes, não esperem aprender daqui grande coisa. Não há nada como aprender por experiência própria. Isto é, como tantos outros, uma libertação de espírito. E aqui vão alguns pontos que foram essenciais tirar ao 1º ano:
Os melhores professores de faculdade, por incrível que pareça, são aqueles que menos se preocupam, mas estão sempre disponíveis para ajudar. Não podemos é esperar que eles venham ter connosco e perguntem se é preciso ajuda. Autonomia não é não precisar de ajuda, é saber pedi-la.
Todo o tempo do mundo não vai chegar, vais desejar 36 horas em cada dia e não precisar de dormir. Vais querer um Vira-Tempo (isto é só para quem sabe), vais-te ver e desejar por arranjar mais um minuto no teu dia. E no final, vais ter sempre vontade de parar e fazer algo que te deixe de bom humor.
Dormir passa a ser uma actividade para autocarros, metros... e pouco mais. Ok, talvez consigas dormir umas horinhas durante a noite...
Não há tempo para errar, não há tempo para experimentar, testar, ver qual a melhor forma de fazer as coisas. Quando começas aquilo que pensas que é um teste, muito provavelmente é o que vais apresentar como trabalho final. Só descobres outra forma de fazer no minuto seguinte à entrega.
Quando passares à rasquinha, vais jurar pela tua vida que vais trabalhar com mais ritmo para os próximos trabalhos, mas a história vai repetir-se.
Aprender? Realmente esta palavra adquiriu um novo significado. E muita coisa aprendi, mas pouco do que esperava. Para aqueles que estão na faculdade, já sabem como funciona, uns melhor que outros, uns mais umas coisas e outros mais outras coisas. Para aqueles que vão para a faculdade, no próximo ano ou nos seguintes, não esperem aprender daqui grande coisa. Não há nada como aprender por experiência própria. Isto é, como tantos outros, uma libertação de espírito. E aqui vão alguns pontos que foram essenciais tirar ao 1º ano:
Os melhores professores de faculdade, por incrível que pareça, são aqueles que menos se preocupam, mas estão sempre disponíveis para ajudar. Não podemos é esperar que eles venham ter connosco e perguntem se é preciso ajuda. Autonomia não é não precisar de ajuda, é saber pedi-la.
Todo o tempo do mundo não vai chegar, vais desejar 36 horas em cada dia e não precisar de dormir. Vais querer um Vira-Tempo (isto é só para quem sabe), vais-te ver e desejar por arranjar mais um minuto no teu dia. E no final, vais ter sempre vontade de parar e fazer algo que te deixe de bom humor.
Dormir passa a ser uma actividade para autocarros, metros... e pouco mais. Ok, talvez consigas dormir umas horinhas durante a noite...
Não há tempo para errar, não há tempo para experimentar, testar, ver qual a melhor forma de fazer as coisas. Quando começas aquilo que pensas que é um teste, muito provavelmente é o que vais apresentar como trabalho final. Só descobres outra forma de fazer no minuto seguinte à entrega.
Quando passares à rasquinha, vais jurar pela tua vida que vais trabalhar com mais ritmo para os próximos trabalhos, mas a história vai repetir-se.
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A maior treta que ouvi até hoje foi que os verdadeiros amigos se fazem na faculdade. Os verdadeiros amigos já vem de trás. Claro que há excepções à regra, não vou aqui limitar tudo. Mas na faculdade, vais dar de caras com pessoas capazes de tudo para atingirem aquilo que querem. Vais perceber que há muita gente que só tem merda na cabeça e talvez até tu, por mais que sejas uma pessoa que em geral todos gostem, vais ser considerado por alguém uma pessoa que só tem merda na cabeça.
Vais piratear, piratear, piratear. Essencialmente para os alunos de artes, que temos tanto, sim, ainda mais que as outras pessoas, aquela coisa de direitos de autor, porque como futuros artistas, nos afecta muito directamente, vais perceber que é impossível sobreviver sem pirataria.
Vais perceber que, apesar de toda a gente dizer que na faculdade é preciso estudar em demasia para se tirar boas notas, isso não é totalmente verdade. É preciso TRABALHAR como um cão, mas não estudar. Estudar resume-se a estudar a coisa certa e não muito. A maior parte das vezes o problema é descobrir o que é afinal a coisa certa.
Ser bom/boa aluno/aluna deixou de ser sinónimo de tirar boas notas. Qualquer desgraçado que não estude pode ter cultura geral suficiente para tirar uma boa nota num exame (ou ter a empatia do professor). Qualquer bom aluno pode ter a desgraça de não ter a empatia do professor ou estar demasiado cansado para entender o exame.
(Post em processo de execução - férias = capacidade de raciocínio e memória reduzida xD)
terça-feira, julho 06, 2010
Hoje percebi...
... a razão porque sempre disse que não pode haver aqui uma amizade. Porque eu não confio em ti, e tu não confias em mim, não há diálogo, não há forma de perceber as coisas, não há comunicação. E, sim, isso até seria perfeitamente compreensível se nos entendêssemos sem palavras, significava que nos conhecemos melhor do que pensamos, mas não. Há simplesmente uma vontade de não falar, uma simples vontade de estar tão pouco quanto possível, talvez até vontade de não estar. Obrigar-me-ia a sentir necessidade, a querer estar, a querer falar, porque, não te iludas, essas conversas que temos... Como costumo dizer, estou muito melhor quando não estás... não quer dizer que não precise de ti, isso nem se põe em causa, não vamos chegar a extremos. Simplesmente, tens o teu papel e eu o meu. Mais que isso é pedir uma coisa que não existe e nunca deu mostras de estar a surgir.
Mais uma vez, por via de Anatomia de Grey.
segunda-feira, julho 05, 2010
Wrap-Up
Este foi escrito em inglês, foi pedido, foi trabalho. Portanto, em inglês se apresenta:
'...Anyway, I could say that I want to change this, that I feel like I need to make some promises to the future. I just feel that when it comes the time, we should just do things. Promises are for those who need to show themselves and the others that they want to change, for those who don't believe they're capable of something.
I don't like to make promises. I like to do things when I feel it's time. We don't need promises, we need actions. We don't need future, we need present.'
sábado, julho 03, 2010
Novidade
Se andas a tentar testar a minha paciência, tenho uma novidade para te dar: tens muito, mas mesmo muito para caminhar. Estás na base da montanha. Quanto mais testares, mais paciência vou ter. Não vou dar o braço a torcer, não desta vez.
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