DESENHAR
concentração
empenho
prazer no fazer
compromisso
DESENHAR
alegria
devoção
obsessão
trabalho
DESENHAR
dedicação
pesquisa
processo
insistência
DESENHAR
submersão
foco
atenção
ver
DESENHAR
ler
dobrar
escrever
cortar
DESENHAR
apontar
fotografar
registar
ideias
DESENHAR
amor
sacrifício
entrega
reflexão
DESENHAR.
DESENHAR.
quarta-feira, fevereiro 27, 2013
segunda-feira, fevereiro 25, 2013
sexta-feira, fevereiro 15, 2013
Não importa. O quão fundo vais, o quão fundo escavas. O quão longe procuras para te afastares daquilo que conheces. Parece que vai estar presente o resto da tua vida. Parece que tu vais estar presente o resto da minha vida. Dói, faz-me feliz, tanto faz. É deveras irritante perceber que não vai ou eu não deixo que vá. Porque ter-te por perto é bom, sabe tão bem. Resumiste-te ao essencial para me seres indispensável. Dou razão e luto contra isso: que não vais ou não quero que te vás. Não sei. Não sei! Queria manter só aquele bocadinho. Só aquilo que é bom, que não nos estraga. Mas a vida não são matemáticas e não há como separar as percentagens. Quando quis que fosses, foste, friamente. Não olhaste para trás, não quiseste saber. Ou melhor, certificaste-te que eu te olharia friamente. És tu mesmo com tudo a que tens direito, já deveria saber. Depois voltaste. Depois tive de abrir o jogo. Agora sabemos controlar essa forma doente e cruel de nos atirarmos aos cães do outro. E agora? Como me protejo se não há nada contra o que me proteger? Eu sabia lidar contigo. Com a negligência de não te ser importante. Agora sinto o peso da amizade cair nos meus ombros como um fardo. Agora sei lidar contigo, mais uma vez. Mas não sei quanto tempo vai durar assim. Ponho dúvidas em tudo o que me dizem. Tenho a ligeira sensação de estar na presa na sombra de que sou alegre, quando a verdadeira realidade se esconde atrás de mim nua e vil para me apunhalar mal possa. E eu tenho uma ferida enorme no lugar onde pertence aquela forma palpitante. Eu não sei se quero que vás. Eu não sei se quero que quebres esse contacto. Não sei nada e já não sei se quero saber. Mas ao mesmo tempo, sinto-me pequena e frágil, pousada na palma da tua mão, a tentar perceber se me vais apertar ou apenas virar a mão. Não o desejei. Nem a mim nem a ninguém. Tem a sua piada. Parece que apenas és o mau da fita. Como se a culpa fosse inteiramente tua. Eu respeito o afastamento. Aceito a negligencia. Mas receio fortemente que a amizade seja só mais outra tentativa de tentares a psicologia de outra forma. Ao mesmo tempo... confio cegamente. A culpa, dizem, não morre solteira. Pois eu espero ser capaz de discernir isso. E nunca te esqueças do que és, daquilo que significas para mim.
quinta-feira, fevereiro 14, 2013
segunda-feira, fevereiro 11, 2013
Only madness doesn't fear death
I keep wondering myself about the so called good reason to live for. Maybe there isn't one. Maybe living is the good reason to live for. You never expect the day you're going to die. So, why living expecting it to come? I want to live everyday as if it was the last one. But everyday something comes up that takes time to do. Everyday, someone nearly controls my time, my own. Everyday, I am told what to do. So the things I really desire keep waiting or eventually they desapear. Will I die fulfilled if I die today? Probably not. Shall all my unfinished minor businesses become the reasons for which I keep fighting for this meaningless life. The day that I don't have nothing more to do. Or the day that I don't know out to do anything more. Those will be the days I will calmly embrace death. Those will be days of madness, the days you shall not fear death.
sábado, fevereiro 02, 2013
Conselho ou benção a viajante
Amanhã, quando partires, vai em equilíbrio. Não guardes rancores de águas passadas, pois diz-se que estas não movem moinhos. Leva contigo o ímpeto de lutador que eu bem te conheço. Não procures quezílias onde elas ainda não existem. Leva a força de seres pura energia e uma alegria tão singela que se partilha involuntariamente. Constrói uma defesa forte em volta desses pensamentos que te deixam vulnerável. Não sejas um estranho. Toda a maré que passa deixa a sua marca. Deixa-te acompanhar pelo espírito de seres melhor que tu próprio e vence-te todos os dias, por novos horizontes. Toma uma dose considerável de loucura em todos os momentos que te sejam adequados. Nos outros, tem a sabedoria e a sensatez de tomares uma posição guiada pelos teus valores. Sê tu mesmo em cada ínfimo momento da tua vida. Vive. Acima de tudo, vive. E volta. Porque a melhor parte de partir é saber que há um lugar onde poderás sempre voltar.
sexta-feira, fevereiro 01, 2013
liderança
Quando a equipa não funciona, grande parte do problema está também na liderança. Começam a ser muitas situações seguidas e eu quero perceber onde estou a falhar para poder corrigir. O líder deve ter a persistência de procurar os seus defeitos e tentar melhorá-los em prol da equipa. O líder, acima de todos, deve dar o exemplo de pôr a equipa à frente dos seus interesses pessoais, saber ser auto-crítico. Mas eu honestamente não sei onde estou a falhar. Ajudem-me a perceber.
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