terça-feira, junho 28, 2011

:(

A melhor de todas

Vou enveredar pela vertente do sorriso. Essa pelo menos é de calma, paz e sossego. Melhor coisa para o espírito! :)

segunda-feira, junho 27, 2011

Ah, mas que bem!

Quando acho que as coisas estão mal, ainda consigo fazê-las piorar! Agora é que me sinto mesmo realizada :''(

Catarse, 2ª fase

Não percas o teu tempo a implicar com tudo o que me sai do cérebro. A minha paciência atingiu um novo patamar. Eu disse-te que não nos íamos chatear por tão pouco. E este 'muito' ainda é pouco para que eu vire costas. Aceito as críticas, aprecio acima de tudo a honestidade, mas! Se não forem os pormenores... se os pormenores forem apenas justificações para tentar que eu vire costas outra vez... muda de estratégia, porque eu já mudei a minha. E não estou disposta a abdicar disto tão depressa. Se me queres dizer que devo virar costas, aconselho-te vivamente a dizê-lo com todas as letras. Não entendes aquilo que digo? Amiguinho, o reverso da moeda funciona para o meu lado, também não és nada fácil de entender! Se me cortas as asas, eu faço crescer novas penas. Se não posso voar, vais ter de me dizer que não sou pássaro, não é com meios ditos que lá vais. E que moral é que eu tenho para falar? Talvez nenhuma. Mas a avaliar pelo que sei, pareces ser a única pessoa a não compreender ou não querer compreender a minha atitude para contigo. Chama-me chata, chama-me teimosa. Sou. Muito. Habitua-te. Se não consegues, o remédio já te foi indicado. Não posso é tomá-lo por ti. Tenho muito mais para dar do que vês à partida. Sou muito mais do que aquilo que tu achas. Dou valor a coisas diferentes daquelas que talvez calcules. Tenho medos e coragens, como toda a gente. Tenho vontades, muitas. Sou, como seria de esperar, um ser humano complicado e cheio de problemas. Não me tomes por imagens de mim. Tens muito mais a aprender sobre a minha pessoa do que possas imaginar. Assim como tudo isto se aplica a muita gente, não cries expectativas ou medos sobre a minha pessoa. Não assumas que sou isto ou aquilo por situações esporádicas. Nunca vais conhecer uma árvore pela sua casca.

domingo, junho 26, 2011

Que S. João fortíssimo!

Foi mesmo para compensar pelo do ano passado. Obrigada a todos :)

quinta-feira, junho 23, 2011

The world is gonna miss the day when i should have the courage to say

cada dia dá-me mais vontade que entendas. cada dia pareces entender ou querer entender menos. cada dia me tento explicar mais. cada dia consideras que crio uma confusão maior. Um simples 'Gosto de ti.' diz muita coisa. Mas um simples 'Gosto de ti' é dificil de dizer. Um simples 'Gosto de ti' vai-te levar a tirar conclusoes que podem não ser verdade. Um simples 'Gosto de ti' pode deixar-te demasiado à nora. daí eu o dizer por outras mil palavras, pois na verdade, nao sou capaz do gesto prático... um único gesto que deixaria tudo bem claro!

domingo, junho 19, 2011

Nunca mais é amanhã...

Estou com uma vontade simplesmente enorme de estar contigo. Logo no último dia em que não posso realmente! Se calhar amanhã também não vou poder, mas eu acho que dou o jeito de poder ou tentar poder porque apetece-me mesmo estar contigo. Aquele ''estar'' de conversas enormes em que nenhum dos dois se cala e desenrolámos conversas enormes sempre sobre os mesmos temas (que originais que nós somos ^.^ ), entusiasmados. Aquele "estar"de estar sempre a rir. Aquele "estar" de pegar pelas coisinhas mais pequenas para nos picarmos mutuamente. Aquele "estar" em que dizemos mal de meio mundo e criticamos o outro meio, sempre com razões bem fundamentadas, porque nós cá não somos mal-dizentes; às vezes é um exagero enorme, mas depois rimos e tudo passa; porque nós somos de "estar" bem com o mundo. Aquele "estar" em que deito por terra a minha pouca reputação em lidar com GPS. Aquele "estar" de simplesmente "estar" e "estar" bem contigo. Porque quando estou bem contigo, estou bem com todo o universo.

terça-feira, junho 14, 2011

Alice no País das Maravilhas – O Outro Lado da História

Ao fundo do túnel havia uma saída. Alice não a via. O Chapeleiro incitou-a a entrar com um aceno de cabeça. Sabia lá ela que e se realmente havia saída no fundo daquele labirinto. Teria de procurar. Aquilo parecia não levar nenhum. Pequenos pontos de luz bailando a um ritmo lento e desacertado por todo lado. E depois? Sair só por onde tinha entrado. Mas não resolvia nada. Teria de ver o que havia. Para a frente, então. Água, é perfeitamente normal. O que não seria perfeitamente normal era uma esfera de água. Uma bolha virada do avesso, com o ar todo de fora a envolver a água. Brilhava intensamente, reflectindo-se em estranhos mecanismos que transpunham tenuemente o movimento da água para o outro lado, brincando com os brilhos e sombras que se mexiam de tal forma que pareciam ter vida própria. E se perguntasse a si mesma de onde viria a água, sabia perfeitamente que não seria do garrafão ou da torneira. Sabia? Sabia lá! Estaria numa realidade alternativa?

Uma não. Muitas. Micro-realidades. O cenário mudara. Mas Alice não se apercebia disso. E o que tinham dentro as micro-realidades? Nada. Luz. Escuridão. Ecos. Tudo. Podia escolher o que lhes colocar dentro. Como se fossem pequenos palcos preparados para receber fugidios pensamentos que lá lhe apetecesse colocar. Fugidias peças de teatro manipuladas pelos seus sonhos, os seus desejos ou simplesmente as suas vivências. Envolviam-na. Inclinados acima da sua cabeça, como se a qualquer momento pudessem perder aquele estranho equilíbrio de limbo, fazendo desabar sobre Alice todos os pensamentos que ela já lhes atribuíra. Encolheu-se um pouco para passar.

Mais uma luz, pouco mais forte que as anteriores. E som. Palavras pouco perceptíveis, estranhas, que funcionavam como peças de puzzle que quase encaixavam entre si, mas só quase! Um ouvido atento seria capaz de notar as pausas, a respiração. E barulhos, melodias arranhadas, batidas descompassadas, um turbilhão de sons que pareciam remendos, costurados uns aos outros atabalhoadamente. A luz… não, não era incorpórea. Manipulava-se a si mesma. Manipulava um conjunto de coisas que ali estavam, qual amontoada desarrumação. Que coisas? Memórias. Memórias sólidas. Prendeu-se um momento, mas seguiu caminho.





Havia mais, queria saber mais. A entrada fora renitente, mas agora tinha curiosidade. Avançou espreitando para lá da parede. Um acampamento? Até parecia, mas não. Tinham aspecto de tendas, de facto, mas como se já ali não existissem. E nunca habitadas. Esqueletos esquecidos de abrigos. Carregados de todo o peso de vivências de criança, jovem, adulto, velho. Havia um pouco mais de luz, só em cada um dos três fantasmas de tendas, como se dependessem da luz para ali estarem, para não se desfazerem em pó, desaparecendo para sempre no esquecimento. Alice contornou, andou de volta, espreitou. Lembravam-lhe sítios, pessoas, histórias. Seguiu, entrando por um novo corredor. Agora via uma luz forte. Um feixe bem luminoso. Passou pela abertura, que parecia um véu. Negro, contrastando com a luz forte que o atravessava.


Estava no exterior. Uma brisa balançou-a. Havia muita luz, mas parecia ainda mais por ter passado tanto tempo num ambiente tão escuro. Mas depressa se habituou. Não era uma saída. Era uma abertura no cimo do labirinto, um precipício. A solução seria mesmo voltar para trás. A saída era a entrada. Mas por enquanto podia ver: havia reflexos, uma moldura para uma realidade que ela própria podia escolher. Uma moldura que separava a realidade de uma outra, ou representação. Ou talvez o contrário. Entrou, tendo o cuidado de não tropeçar na moldura. Alice era a realidade. Não. A representação da realidade. Era difícil saber qual a realidade, qual a representação. Dependia do ponto de vista, talvez da vontade. Saiu, antes de ficar presa naquele quebra-cabeças sobre ser realidade ou representação. Observou a vista daquele alto e fez o caminho de regresso. Afinal, continuava num mundo de incompreensão, onde não poderia nunca perceber o que era o sonho ou mesmo se estaria acordada, e tinha o Chapeleiro à sua espera para continuar a jornada.





quinta-feira, junho 09, 2011

Gostava

mesmo, mas meeesmo de um dia conseguir dizer-te tudo o que tenho para te dizer, sem papas na língua, sem nada. Só tu, eu e a nossa conversa. Há coisas que me ficam entaladas, há coisas que me fazem perder a voz. Desculpa, não te quero exigir um pedaço da tua vida. Só quero que saibas que estou aqui. Isto... numa conversa que deveria ter tido pelo menos uma hora em vez dos 10 ou 15 realmente apresentados.

terça-feira, junho 07, 2011

estado clínico

sintomas: diafragma apertado
                aperto na alma
                pensamento muito repetido
                ansiedade

causas: tu

consequências: ... sem descrição possível

medicação: concentração máxima em trabalhos

dosagem: muito alta para manter pensamento longe de ti

efeitos secundários: novo ciclo de sintomas aquando acabada a dosagem de medicação

segunda-feira, junho 06, 2011

songfeeling

you take sunshine when you're gone.
there is rain when you go away
you take sunshine when you're gone
and you're always gone too long
anytime you go away

know exactly where you're gone
wonder till you 're going to stay
you take sunshine when you're gone
but i can't ask you to come home
anytime you go away.

i know (x 16)
got to leave you on your own
but you take sunshine when you're gone.

i can feel like i'm alone
even with people in the way
i always feel like is to long
feel my joy run from my own
anytime you go away.

i know you are far from home
but you can find it where you stay
don't take sunshine when you're gone
and i wont feel so alone
anytime you go away
anytime you go away
anytime you go away
anytime you go away.

(adaptado 'Aint no sunshine when she's gone', Lighthouse Family )

vale.

Houve alturas em que me fizeste sentir que eu valia parte da tua vinda ao Porto. Não vou desistir de ser um dos factores contribuintes para a vontade de estares cá.

domingo, junho 05, 2011

Espero e estou convicta de que não há-de faltar muito para estar em harmonia com o universo todo. Um pouquinho de medo, sim, mas estou convicta.

vale

Houve alturas em que me fizeste sentir que eu valia um sorriso na tua vida. Não vou desistir de valer esse sorriso quantas e quantas vezes puder.

Voto Invisível

"agora sim, fiquei mesmo, mas mesmo com cara de otária.
retirado de um comentário de uma pessoa que não conheço, mas que vale a pena ler:
"Esclarecimento da CNE sobre o voto em branco.
Resposta da Comissão Nacional de Eleições
Subject: Votos em branco
Exmo. Senhor
Relativamente à questão suscitada através da mensagem de correio electrónico enviada por V. Exa., informo o seguinte:
O voto em branco verifica-se quando o boletim não tenha sido objecto de qualquer tipo de marca feita pelo eleitor, nos termos do artigo 98º, n.º 1 da Lei Eleitoral da Assembleia da República – Lei nº 14/79, de 16 de Maio – aplicável à eleição para o Parlamento Europeu. O voto em branco não é válido para efeitos de determinação do número de candidatos eleitos.
Em qualquer eleição ou referendo, a declaração de vontade em que se traduz o voto tem que ser feita através de uma cruz assinalada num quadrado do boletim de voto.
Ainda que o nº de votos em branco fosse maioritário, a eleição é válida, visto que existem votos validamente expressos, só esses contando para efeitos do apuramento.
Informo, ainda, que pode consultar as referidas leis no site da CNE www.cne.pt em Legislação eleitoral e complementar, respectivamente.
Com os melhores cumprimentos
Ana Cristina Branco
Gabinete Jurídico"


sempre me disseram que o voto em branco é a forma que temos de expressar a nossa revolta contra a forma como a política é feita, a forma como vemos que não há políticos ou facções políticas que atendam àquilo que pretendemos para governo do nosso pais. se assim é, O VOTO EM BRANCO NÃO EXPRESSA ABSOLUTAMENTE NADA. ENTÃO COMO PODEMOS REVOLTAR-NOS CONTRA A FORMA COMO É FEITA A POLÍTICA? O VOTO EM BRANCO É APENAS INFORMATIVO. MAS EM QUE DEMOCRACIA VIVEMOS NÓS QUE NÃO TEMOS FORMA DE MOSTRAR QUE OS PARTIDOS E OS POLÍTICOS QUE TEMOS NÃO NOS CHEGAM, NÃO SÃO BONS E NÃO TEM QUALIDADE PARA GOVERNAR UM PAIS COMO UMA DONA DE CASA GOVERNA A SUA CASA NA PERFEIÇÃO PARA QUE TUDO DURE DE SOL A SOL, DO INÍCIO AO FIM DO MES? QUAL É A DIFERENÇA ENTÃO ENTRE ABSTENÇÃO, VOTO NULO E VOTO EM BRANCO SE NENHUMA DAS 3 CONTA PARA EFEITOS DE CONTAGEM DE VOTOS E ATRIBUIÇÃO DE PERCENTAGENS FINAIS? GOTA DE ÁGUA. AINDA NÃO SEI COMO, MAS AMANHÃ, CONTRA TUDO O QUE DISSE ATÉ AGORA, NÃO VOTO EM BRANCO!"

escrito às 3h40 do presente dia.

saiu sem querer...

És o pássaro mais livre, mais selvagem e por isso, mais belo que encontrei na minha vida e, por isso, tenho de ter cuidado, porque não posso ter a presunção de pensar que te posso agarrar, embora já me tenhas agarrado a mim.

:$

sexta-feira, junho 03, 2011

Estranho estado por tão pouco (?)

Acho que não foi propriamente o facto de não ter ido que me deixou assim. Sim, fiquei triste. Afinal era o lançamento de um livro com o qual colaborei. Mas o que me dá cabo do sistema nervoso é eu não ter ido porque me esqueci. F***-** para esta M****. Estou mesmo farta até ponta dos cabelos de me esquecer de coisas. E no fundo, o que eu me esqueço não são as coisas "importantes para o futuro", as coisas "para os outros" ou as coisas que "não é por vontade, é por obrigação". São as coisas que realmente são opções. As coisas que são para mim. Porque é indiferente aos outros se eu estou lá ou não. Só que eu é que queria estar!!! :"(  :"(

E claro, aquele comentário acrescido que sabe sempre tão bem de ouvir com aquela voz de como se eu tivesse cometido um crime, falando como se eu não ouvisse:  "É mesmo despassarada!". Na minha projecção de parentalidade, eu tentaria entender porque raio este tipo de coisas acontecem tão frequentemente, não estaria sempre a deitar abaixo. Para isso, já servem as situações e pessoas que realmente têm razões para me deitar abaixo. Porque já me chega a minha própria pessoa estar-me sempre a deixar ficar mal, não preciso que outros venham recalcar algo que eu não sei sequer porque é que acontece. Mas obrigada na mesma! É só adubo para enraizar a falta de vontade em comunicar que há anos cresce. Depois ainda se perguntam porquê.

Novas aquisições na biblioteca

O Nicholas Flamel vai levar uma investigação a fundo :D

quinta-feira, junho 02, 2011

ANIMAR 6, Mundo Aardman, Vila do Conde 2011



Vale todas as palavras, não?