sábado, janeiro 29, 2011

Feeling

so small in my own small world.. and everytime i skratch it a little bit, i found so rich worlds and i keep trying in vain to skratch a little more, always with my useless fingernail, cause i'm too closed inside my small world to find out other ways to reach out those rich worlds :(

Maybe

an angel can knock at your door, undercovered by the skin of someone who simply doesn't want you to go alone, who wants you to find a resting place in your angel's arms.

terça-feira, janeiro 25, 2011

Um dia gostava que fosses assim mais do que um dia seguido. Ou entao talvez não. Às tantas, deixava de gostar de ti. Talvez seja por seres assim mesmo que gosto. O desafio é mesmo saber como vais ser em cada dia.

!!

Calem-se as vozes que dizem 'Não', 'Nunca', 'Improvável', 'Impossível', 'Nem penses', 'Jamais'. Calem-se todas as vozes de descrença e não mais esperança. A vontade ganhou em mim nova força, novo ímpeto, como uma fénix que renasce das cinzas. E vós, vozes detorpadas pela vossa própria preguiça e comodismo não sois, portanto, bem vindas, aqui.

domingo, janeiro 23, 2011

Eu já

Eu já votei! Sabe mesmo bem saber que, apesar de ser uma gota no oceano, pelo menos agora já posso fazer valer a minha opinião.

m 'então? qual foi a sensação?'
c 'foi espectacular! foi chegar lá, arrumar a caneta para o lado e dobrar o papel!' :D

terça-feira, janeiro 18, 2011

Ilustração Científica

Asa de Coruja-das-Torres (Tyto Alba)

segunda-feira, janeiro 17, 2011

Skratchboard



8h30 de arranhões sobre tinta preta e gesso. Este foi o resultado.

domingo, janeiro 16, 2011

Caminheirismo a fluir (finally!)

Um pouco menos de vaidade, orgulho, preguiça, desleixo, egoísmo.
Um pouco mais de PREOCUPAÇÃO, HUMILDADE, BRIO, DEDICAÇÃO, EMPENHO, PACIÊNCIA, ALTRUÍSMO.

Um pouco mais de vermelho no lenço e no coração.

sexta-feira, janeiro 14, 2011

Aquela música

faz-me desejar-te outra vez, só por aquela vez. Porquê? Também gostava de saber.

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Sítio certo à hora certa

Pura coincidência? Nada disso! Há quem lhe chame bom gosto! :)

terça-feira, janeiro 11, 2011

Confesso

que não estava à espera de tamanha estupidez. Mas isso é lá contigo. Para mim, foi a gota de água: não te fecho a porta, mas és tu quem tem de bater.

domingo, janeiro 09, 2011

OCP

 E já cá canta a colherinha :)

quinta-feira, janeiro 06, 2011

R.I.P. Chico

Já custa tanto dizer adeus. Parece que as agapornis são mesmo bichinhos que marcam por serem tão meiguinhos... Não te esqueceremos

.

Posso-te cativar?
(Há-de chegar o dia em que tens de parar de fugir)

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Meia folha

Tinha tudo para estar feliz. À excepção daquele vazio que ironicamente lhe enchia o peito. Um não sei o quê de pressentimento, de demasiada felicidade para ser realidade. Como seria possível sentir-se miserável dentro da própria felicidade daquele momento que ainda dançava perante os seus olhos, como que eternizando a efemeridade? Não era a primeira vez que acontecia. E tinha mais que razões para não deixar passar aquilo em branco. Da última vez, alguém se magoara. Da vez anterior, não fora um ''alguém'', mas sim dois. E antes ainda... nem queria pensar, estremeceu e chicoteou aquela lembrança para fora da mente. Largou a almofada e saltou pela janela para o telhado, realizando a acção inversa à de três horas antes, quando chegara a casa na noite escura e guardiã de segredos, sem que os pais soubessem. Ainda havia tempo para roubar um último olhar antes da viagem que os separaria por oito meses. Saltou pela janela para o telhado, desceu pela grade até ao chão e percorreu, quase deslizando, as magras vielas por entre as casas, que constituíam o atalho que tantas vezes percorrera nas últimas duas semanas. Subiu as escadas da casa da árvore que dava precisamente para a janela que iria inocentemente assaltar. Entrou em silêncio, aproximou-se do beliche e subiu, parecendo voar. Acordou. "Que fazes aqui?", sibilou suavemente. "Precisava de te ver antes de ires..." aquela voz suplicante... conheci-a. A razão era mais do que lhe dizia. Olharam-se nos olhos. "Que se passa?" insistiu. "Não sei. Tenho um mau pressentimento. Aconteceu quando me deixaste em casa. Ainda não dormi." Beijou-lhe a testa, em jeito de resposta de compreensão.
Duas horas mais tarde voltou para casa, fugindo da luz da aurora que seria a sua sentença, caso os pais acordassem e não estivesse em casa. Deitou-se, fingindo dormir as várias horas que tinham passado sem sono algum. Não foi preciso muito tempo para que a mãe abrisse a porta do quarto. Fingindo acordar no momento, olhou vagarosa e cansadamente a mãe: a cor fugiu-lhe do rosto. As lágrimas corriam-lhe copiosamente pela face. Sabia que se tinha passado algo, mas agora tinha medo de perguntar. "O teu irmão teve um acidente e..." disse num fio de voz que rapidamente se desmorenou antes de chegar à sentença.
A dor prendeu-lhe todos os músculos do corpo. Foi incapaz de fazer fosse o que fosse. Nem ligar-lhe para confirmar que tinha razão nos seus pressentimentos. A felicidade minada dera lugar à completa destruição interior.

terça-feira, janeiro 04, 2011

2011

As resoluções são assim: pensa-se, concretiza-se, passa-se à próxima. Se demorar MUITO tempo a concretizar, faz-se umas intercalares, se demorar DEMASIADO tempo, adia-se por tempo indeterminado ou caga-se no assunto. 
Agora é passar à prática.

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Foi com seis pés direitos,

uma meia nova, muito alcool, alegria e parvoeira que entrámos em 2011 :D
cacetadas nas árvores, nem se comentam (mas o André disse, está dito: ''The winner!!!'' )
italianos, muita musica, o rebolation!!!, dedicatórias (acho que não é bem esta a palavra, mas não me lembro), cazus, canecas bem presas, etc...
uma segunda noitada porque a primeira não chegou, bem à moda da família :D
Mas, numa adaptação da já comummente usada frase para outras ocasiões, "o que se passa no Porto fica no Porto"

e mais não digo