Apesar de tudo... sinto falta. Daquelas conversas, do tempo que passava contigo, do que nos ríamos, da equipa que fazíamos, das altas teorias, das altas bebedeiras, daqueles abraços (em parte provocado pelo baixo teor de sangue no álcool), da música, dos planos para os concertos, dos planos para tudo e mais alguma coisa que só cumpríamos metade, das sinceras e humildes desculpas, do que não devia ter sido dito, do que devia ter sido feito, dos cafés (ou da teoria de que os iríamos tomar), até mesmo daquelas combinações com todo o risco de falharem. Não quero mais do mesmo, só sinto falta de que continuasse a variar e a melhorar.
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