O que raio ando eu a fazer...
sexta-feira, maio 28, 2010
Crítica de Arte
"No início dos anos 90, esse desafio foi manifestado num excesso geral de merda (ou substitutos de merda: a coisa em si raramente era encontrada)."
o original, para não haver dúvidas:
"In the early 1990s this defiance was manifested in a general flaunting of shit (or shit substitute: the realy thing was rarely found)."
o original, para não haver dúvidas:
"In the early 1990s this defiance was manifested in a general flaunting of shit (or shit substitute: the realy thing was rarely found)."
Hal Foster
quinta-feira, maio 27, 2010
Mas que *!
Que os professores das faculdades cagam para os alunos, já eu sabia. Não querem saber de nada, só lhes interessa avaliar e ser engraxados. Queres fazer uma coisa e não sabes como? Desenmerda-te. Queres realmente aprender alguma coisa? Enfia-te na biblioteca ou convive com os técnicos e os alunos mais velhos. Queres ter nota positiva à disciplina? Faz os trabalhos todos, caga para as outras disciplinas, em todas as disciplinas. Percebeste? Se não percebeste é porque não estás ou ainda não estiveste na faculdade. É que para todos os professores, a sua disciplina é a mais importante. A velha história de 'o professor é um facilitador de aprendizagem'? Meus amigos... isso ficou pelo secundário, senão já pelo básico...
Mas esta é nova. Esta é realmente aquela coisa que nunca me passou pela cabeça... É que os professores das faculdades também não têm qualquer interesse nem sequer por aquilo que serve para nos avaliar, como por exemplo... indicar como deve ser os textos para as fichas de leitura, dar a matéria antes de espetar um exercício no teste... digamos que, no mínimo, indicar o que é preciso fazer para ter avaliação...é que nem nisso se preocupam... então pergunto-me: qual é o objectivo das aulas e dessa maluqueira do tratado de Bolonha com as horas de contacto e horas de trabalho? Para isto, vou trabalhar e ao fim-de-semana, enfio-me nas bibliotecas a aprender como deve ser. E depois pratico, com pessoas que saibam realmente explicar como se faz as coisas. É que, novidade, NÓS NÃO NASCEMOS ENSINADOS. Peço desculpa, mas a raça humana ainda não evoluiu para Homo sapiens sapiens natus ensinatus (já agora peço desculpa pelo meu latim também)
Mas esta é nova. Esta é realmente aquela coisa que nunca me passou pela cabeça... É que os professores das faculdades também não têm qualquer interesse nem sequer por aquilo que serve para nos avaliar, como por exemplo... indicar como deve ser os textos para as fichas de leitura, dar a matéria antes de espetar um exercício no teste... digamos que, no mínimo, indicar o que é preciso fazer para ter avaliação...é que nem nisso se preocupam... então pergunto-me: qual é o objectivo das aulas e dessa maluqueira do tratado de Bolonha com as horas de contacto e horas de trabalho? Para isto, vou trabalhar e ao fim-de-semana, enfio-me nas bibliotecas a aprender como deve ser. E depois pratico, com pessoas que saibam realmente explicar como se faz as coisas. É que, novidade, NÓS NÃO NASCEMOS ENSINADOS. Peço desculpa, mas a raça humana ainda não evoluiu para Homo sapiens sapiens natus ensinatus (já agora peço desculpa pelo meu latim também)
segunda-feira, maio 17, 2010
Piolive 2010
Incrível como se vai para um acampamento de fim-de-semana, essencialmente à base de raides (caminhadas todo o terreno, para quem não sabe) e as únicas partes do corpo que não doem são as pernas e os pés. Haja mais slide, escalada e loucura de subir a montanha. O melhor? Sempre o desgraçado banho de água fria, que desta vez teve como bónus ser ao ar livre e de noite.
"Desconsiderei-me anormal.", talvez. Mas um outro anormal tão ou pior que eu disse-me que "todos somos anormais à nossa maneira" e isso encaixou de tal forma na minha teoria de que cada um de nós é maluco à sua maneira e aqueles que acham que não são malucos simplesmente por considerarem que não são, são tão ou mais malucos que os outros, que acabei por desistir da minha frase do acampamento. Está tudo pior que há dois anos atrás, ou talvez agora tenha visto mais de perto.
Sinto realmente aquela necessidade de evoluir, que já não me enquadro, mas ainda que o pior, foi brutal à mesma.
"Desconsiderei-me anormal.", talvez. Mas um outro anormal tão ou pior que eu disse-me que "todos somos anormais à nossa maneira" e isso encaixou de tal forma na minha teoria de que cada um de nós é maluco à sua maneira e aqueles que acham que não são malucos simplesmente por considerarem que não são, são tão ou mais malucos que os outros, que acabei por desistir da minha frase do acampamento. Está tudo pior que há dois anos atrás, ou talvez agora tenha visto mais de perto.
Sinto realmente aquela necessidade de evoluir, que já não me enquadro, mas ainda que o pior, foi brutal à mesma.
segunda-feira, maio 10, 2010
A semana da Queima
Sem dúvida, muito forte. Louca, emocional, de extremos. Nunca tive tantas emoções fortes numa só semana, por tão diferentes razões. Correram lágrimas, de alegria, tristeza e nostalgia, de saudade e até alívio. Pude ou deixei-me poder estar nas tintas para as minhas obrigações. Ou melhor, parte delas. Foi quase insano fazer directa para ir às aulas. Mas só às aulas. Soube estranhamente bem estar nas tintas para as entregas e perceber que não estava assim tão mal. Apercebi-me que há pessoas capazes de nos surpreender, mesmo quando não lhes damos espaço para nos mostrarem que merecem mais apreço. Dei conta que o tempo é controlável, dá para tudo, ainda quando estamos enforcados em milhentas coisas para fazer. E talvez sejam essas milhentas coisas que nos permitam fazer mais uma e ter tempo para tudo. Senti de volta pessoas que me estavam a abandonar e pelas quais não puxei com força. Só me arrependo do que não fiz e de não ter feito mais, como sempre, e deixo uma enorme saudade dos tempos que vão agora ser deixados para trás.
Que venham mais e melhores.
quinta-feira, maio 06, 2010
Outra vez
e desta vez verteu mesmo o copo.
Sabes, tu não me falas quando te zangas comigo. Eu reajo desta forma. Não é de agora, é de tudo o que foi até agora. Não compreendes, também não vou ser a explicar-te. Não consigo. Dizes para confiar, não consigo. Não tenho nem nunca tive motivos para tal. Não te esforces para ser quem não és. Eu vou sempre reajir desta forma quando tiver de ser, seja à tua frente ou não. Quanto à desculpa de 'estás assim porque não andas a dormir', não cola, até porque nem fui eu que a disse. Talvez as razões de eu não dormir sejam as que me trazem alguma alegria. Só tu é que não queres ver o que se passa nem quiseste ver até agora. Lembras-te da última vez que tentei ser sincera e confiar? E da vez anterior a essa? O que resolvi? Nada, absolutamente nada. Apenas percebi que foi um erro. Errar uma vez é humano, errar duas é burrice, errar três ainda nem definição tem. Portanto não me peças para confiar, porque não consigo.
segunda-feira, maio 03, 2010
Afortunada
Pois é, receber pedidos para ser padrinho/ madrinha de praxe é absolutamente normal, mas eu recebi um pedido para ser afilhada! :''D Pedido, quase exigência, que categoria :D
Claro que sim, pedido aceite :D (eu depois trato do meu pedido oficial para ti ;) )
Claro que sim, pedido aceite :D (eu depois trato do meu pedido oficial para ti ;) )
domingo, maio 02, 2010
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