Paris mundana
Que em terra boémia te estendes.
Sob a luz que de ti mesma emana,
Sob a alegria que ao mundo te rendes.
Culta e vivida,
Verdadeiramente emotiva,
Dona de ti, dos que ficam, dos que passam,
A ninguém pertencente.
A ti mesma chega o Sena
Que corre velozmente,
Sem pressa aonde chegar,
Com medo, sempre, de te deixar.
Paris... minha? Nunca!
De todos e de ninguém.
Solitária, independente,
Mas sempre repleta de gente.
tao lindo!!!
ResponderEliminarserio! qem me dera tar ai agr msm!!
saudades...
bou xorar!!
:S
LOL
bjx, drt mt!!!!!!!