"Deixa-me conhecer-te melhor e a pessoa que sei que és, vais valorizá-la!"
... que ganhei o dia. Fiquei sem saber muito bem o que dizer. Mas soube maravilhosamente bem. Obrigada.
quinta-feira, março 21, 2013
terça-feira, março 19, 2013
Às pessoas maravilhosas da Equipa Projeto Cenáculo VII Ciclo NCP
Bom, chegou a hora em que
precisava de registar tudo aquilo que vivi até aqui. Ou melhor, obrigaram-me a
prometer que registava, dado o entusiasmo com que falei para a chefe da IIIª
secção do meu agrupamento. “Afinal”, disse-me ela, “ o ‘nunca mais me vou
esquecer disto’ é um pouco mito, nunca mais te vais lembrar das coisas como
elas são agora, como as sentes agora”. O sono pesa, e pesou de tal maneira que
a mensagem ficou guardada para o dia seguinte, mas não esquecida (e devo ter
dormido em cima do portátil, porque não fui eu que gravei, e tinha 5 páginas de
pontos todos alinhados quando voltei a abrir o documento, eheheh). Piadas à
parte, eis o que vos tenho a dizer.
Peço, desde já, desculpa pelo
tamanho disto, mas eu não sou lá muito concisa nestas coisas. Estou rodeada de
coisas do Cenáculo, é impossível de não me lembrar do quão bom isto foi. Se for
demasiado sentimentalista, peço perdão por isso também!
Talvez não consigam
imaginar o que significou a experiência de fazer Cenáculo nos últimos meses
para mim, mas eu tentarei torná-la clara, porque senti a necessidade de partilhá-la
convosco. Não quero com isto descurar nenhum dos Caminheiros que estiveram
presentes nem tão pouco os elementos do meu Clã, mas tenho, claro, uma palavra
a dedicar especialmente a vós. Alguns já sabem por alto, mas… no fim, se calhar
vão perceber melhor as peças. Tenho tanto para vos dizer! E tudo começa por um
obrigada, um enorme e volumoso OBRIGADA. De certa forma, é o “dar valor” a
coisas pequenas, a coisas que acumuladas são grandes e importantes. Por isso
agradeço de uma forma verdadeiramente exagerada, como alguns se deram conta
durante o Cenáculo e antes até.
Durante o meu percurso
escutista, houve uma série de pontos que me quebraram, que me deixaram triste e
um pouco desmotivada. Começo pelo meu 3º ano de Pioneira, talvez a pior altura,
quando não só os mais velhos do Grupo Pioneiro 24 passaram para a IVª, como
também as pessoas que me eram mais chegadas começaram a sair do Movimento, uma
por uma. Não tardou que mais problemas chegassem e viu-se o recentemente
renovado Clã 25 também desfeito (não é a primeira renascença do Clã).
Conclusão: num espaço de poucos meses, vi quase 10 pessoas que me eram bastante
próximas abandonarem o Agrupamento e até mesmo o Movimento, sentindo-me impotente.
Isto só ainda me soube mais amargamente, porque no Verão anterior tinha
decorrido o ACANAC, ao qual eu não pude ir por questões familiares. Doeu-me.
O tempo foi-se
passando, apesar de ter algumas pessoas que me são deveras essenciais, sinto e
senti sempre falta daqueles ausentes. A partir daí nunca mais foi a mesma
coisa: nunca mais houve a mesma dinâmica e/ou trabalho de equipa com os que
tinham passado para a IVª e ficado no Agrupamento e os que tinham chegado
depois, apesar de algumas grandes amizades que tenho, era e é difícil termos um
desenvolvimento simultâneo. Não quero com isto dizer que sou melhor ou pior que
eles. Simplesmente estamos em fases de crescimento pessoal e escutista diferentes.
Dei o meu melhor pelo Grupo, mas, ainda assim, quando passei, senti a sensação
de trabalho mal feito. Em parte porque me pareceu sempre que assumi a diferença
entre as pessoas que estavam naquele momento e as que tinham saído. Senti que
não lhes deixei as ferramentas necessárias para que fossem melhores do que nós
tínhamos sido 2 anos antes. E os resultados foram-se denegrindo até ao ano
passado.
Andei um ano inteiro na
IVª a vaguear. Sim, a vaguear. Porque não sabia o que fazer, não tinha quem
muito me pudesse orientar, a outra pessoa que passou comigo estava bastante ausente
e os mais velhos estavam a trabalhar nas secções e o apoio, apesar de total era
pouco presente. Estou muito grata por tudo o que fizeram por mim, mas, na verdade,
pouco podiam fazer. Ainda assim, procurava ver o que era preciso fazer,
procurava falar com quem tinha vivido Caminheirismo. Quase fui ao Cenáculo V
Ciclo. Mas na hora de ir, quem ia comigo cancelou e eu não quis ir sozinha. Ah,
mas que erro esse! Estive, durante esse ano e pela primeira vez, a muito pouco
de deixar o Escutismo e de muito mal com o mesmo. Estar na sede aos sábados
tornou-se um daqueles hábitos rotineiros horríveis. Eu queria fazer Escutismo,
marcar, dar a minha gota para o oceano e, acima de tudo, partilhar isso com
pessoas que tivessem ainda mais vontade do que eu. E o problema é que eu não
sei quando é altura de desistir. Ainda hoje não sei se fiz bem não ter saído,
nem que fosse por um tempo. Talvez uma pausa naquela altura me tivesse feito
bem.
Em casa pouco posso
explicar e desabafar, pois o apoio a este modo de vida baseia-se tem apenas
nome financeiro.
Os meses passaram,
iniciou-se um novo ano escutista e chegou o Jantar de Caminheiros do Núcleo
Cidade do Porto. Mais uma vez, estive quase para ir acompanhada. Mas, no fim,
não tinha companhia. Pensei novamente em não ir. Mas a lembrança daquele
arrependimento após o Cenáculo do ano anterior foi a chapada psicológica: “Há de
ser melhor que não ir.”, pensei. Confesso que não foi fácil. Não sou
propriamente extrovertida e ir sozinha implicava falar com pessoas do nada,
integrar-me e isso é tão mais fácil se tivermos alguém conhecido ao lado. Mas
fiz um esforço. Um enorme esforço. E vim de lá com um “cesto” de conversas,
amizades promissoras, pessoas reencontradas, partilha de vivências, votos de
grande apoio e muito mais. Comprometi-me comigo mesma e com algumas pessoas que
não voltaria a desaparecer e iria dar o meu melhor. Comprometeram-se comigo a
não me deixarem desaparecer ou ficar desamparada e a esperarem de mim mais do
que o meu melhor.
Não parei. Fiz Cenáculo
com as propostas das pegadas e Caminheirismo com tudo o que podia. Tinha a
chama do meu espírito reacendida. Há coisas que custaram, que custam e nunca
mudam. Ainda hoje tenho muito a aprender, mesmo das bases de Caminheirismo. Contudo,
o Escutismo é como todas as coisas, há partes menos boas, há sacrifícios a
fazer. Mas desde então um pouco melhores.
Chegado o Cenáculo VI
Ciclo, fui, completamente integrada no espírito, mas consegui levar companhia.
Trouxe comigo uma alegria imensa, admiração por muita gente e um punhado de
amizades a crescer e a crescer. Senti, mais do que o resto, que estava
integrada. Fui parte de uma tribo, obriguei-me a mim mesma a levar a guitarra e
a pegar nela (houve gente a espicaçar também), falei com imensa gente, aprendi,
aprendi, aprendi. Ganhei uma vontade enorme de ser ainda parte mais ativa no
Núcleo. E, por isso, inscrevi-me para fazer parte da EP. Senti ali uma
oportunidade imensa de crescer em conjunto com outras pessoas, de ganhar outro
tipo de vivências, de construir amizades, de me construir a mim como melhor
pessoa e melhor Escuteira.
Fui aceite e juntei-me
com muito gosto a vocês. Com o avançar do tempo, pediram-me que assumisse a
responsabilidade de coordenar o Fórum, devido situações derivadas na vida dos
outros elementos. Não estava muito para aí virada. Primeiro, porque sou a falta
de organização em pessoa. Segundo, porque já estou envolvida em demasiadas
coisas. Terceiro, porque sendo o meu primeiro ano em EP e apenas o segundo a
fazer Cenáculo, sentia-me muito à nora sobre como se processa exatamente tudo. Acabei
por aceder, mas sem nunca deixar de esperar que os mais envolvidos diretamente
se empenhassem para ajudar a cumprir com a tarefa e que me amparassem,
essencialmente nas minhas grandes falhas.
O tempo foi passando e
as coisas foram-se montando. Este tema que surgiu… Não posso deixar que fuja
desta partilha que faço convosco. Nunca me passou pela cabeça que o tema, os
plenários que organizámos, me marcassem da maneira que o fizeram. Ao tirar
notas, de cabeça inclinada e sem que ninguém visse, atravessaram-se na minha
mente e na minha expressão, muitas vezes, pequenas memórias, sorrisos,
princípios de lágrimas, expressões de concordância ou de plena surpresa por
ouvir algo tão acertado e, acima de tudo, uma frequente analogia com o que se
passou em Cenáculo e em EP. Aqui deixo algumas das expressões que me marcaram: atitude, caminho para ser feliz,
“mexam-se!”, espírito, vontade, tentar, laços, modo de vida, “no detalhe é que
está o valor”, compromisso, dedicação, trabalho de equipa, dádiva, desafio,
intervenção, diversão, VALORES, evolução, valorizar e valorizar-se. Tudo
isto para mim é Escutismo. Tudo isto para mim é Caminheirismo. Mas, mais do que
isso, tudo isto para mim foi e é Cenáculo, não só durante a realização do fim-de-semana, mas durante todo o VII Ciclo,
toda a sua preparação. E foi-o convosco.
Aprendi muito convosco e com cada um de vós. Dou um enorme valor a cada
um de vocês e a cada pequeno momento que me ligou a vocês. Podem talvez
considerar que seja exagerado, mas no fundo, vi-nos como um Clã. De diferentes
origens, com pouco tempo, reuniões incertas, uma forma de funcionamento
ligeiramente anormal, mas ainda assim um Clã. Cresci talvez tanto ou mais convosco
neste tempo como no inteiro tempo que estive presente na IVª. Não é, de todo,
algo em que somos especiais, melhores ou mais importantes que qualquer outro
Caminheiro do Núcleo. Nada. A certa altura, senti-me foi desgraçada por fazer
parte disto, com tudo o que tínhamos para fazer. Mas não me arrependo em nada
daquilo que vivi. Somos sortudos. Todos e cada um por ter havido quem confiasse
em nós para levarmos avante este projeto. Não quero, com isto, desvalorizar o
meu Clã, são sem dúvida muito importantes para mim. Mas isto foi diferente. Criou-se
um espírito que eu acho absolutamente extraordinário para as condições que
tínhamos. Obrigada a todos.
Quero dar os parabéns em particular ao pequeno grupo Fórum e Comunicação.
Acho que no geral, correu tudo bem. Mesmo com oradores a ligarem-nos 30
minutos antes do plenário para dizer que estavam a aparecer. Mesmo com decisões
para tomar acerca do debate a cada minuto que passava. Mesmo com as pouquíssimas
horas que se dormiu. E independentemente do que venha na avaliação (ainda não
tive acesso).
Quero que saibam que, apesar de todos os entraves que nos dificultaram a
vida, apesar de às vezes não saber o que fazer com respostas vossas que tinha à
minha frente, tive muito gosto em trabalhar convosco. E apenas tenho pena que
não tenha sido mais. Que não tenha conseguido juntar-nos mais vezes, ter-vos
mais presentes. Mas acreditem, todo o trabalho feito foi bom para todos, foi
feito por todos.
Uma palavra em particular a cada um de vós:
Bernardo, sendo a pessoa menos presente, não deixas de ser por isso menos
merecedor de uma mensagem. Chegou-me aos ouvidos que consideraste a hipótese de
aparecer no Cenáculo como Caminheiro, não-membro da EP. Apesar de teres
explicado algumas coisas quando reunimos, não entendi isto, talvez também não
tenhas sido tão aberto porque te conheço pouco, mas fiquei triste com isto. É
verdade que o teu contributo foi pequeno (desculpa, não sou de rodeios e as
verdades são para ser ditas e tu sabes bem), mas tens as tuas justificações. Há
que ter prioridades na vida (admiro muito quem as consegue ter, eu disperso
demasiado). Acima de tudo e como te expliquei, acho que o teu papel era
demasiado importante para te desvalorizares desta maneira. Expliquei-te bem
isso. Espero que a mensagem tenha passado. Mais, digo apenas isto: se estiveste
na EP por dois anos consecutivos, é porque mostras que tens valor para tal. Eu
tive pouco tempo e oportunidade para te conhecer. Faz o favor de não
desapareceres do mapa, porque eu terei muito gosto em saudar esse Bernardo, que
julgo ser dedicado e um verdadeiro amante do Escutismo, leve o tempo que levar.
Fábio, tive muito gosto. És daqueles Escuteiros que tem uma ânsia medonha
de estar, viver, partilhar, aprender… Identifico-me bastante com essa postura. Apesar
da tua pouca vivência escutista, és suficiente para que eu queira aprender
contigo e me sirvas de exemplo em algumas coisas. Dou imenso valor a pessoas
que entram no Movimento tão tardiamente. Resume-se a isto: deram tanto por nós
enquanto vivemos Escutismo que se formos bem formados, teremos com certeza a
vontade de fazer o mesmo por outros. Mas, entrar como Caminheiro ou Dirigente,
é um pouco diferente. Na IVª, já despendes do teu tempo em prol dos outros de
uma forma além da "boa acção do dia". E nas nossas idades, vejo muita
gente ser egoísta. Pega nessa vontade e dá-lhe asas. Obriga-te a conviveres
mais "escuteiramente", porque às vezes falta-te algo, não por não te
disponibilizares para tal, mas porque ainda não te foi dada a oportunidade de
adquirir, diria.
Brito, apesar de não seres propriamente Fórum, não tiveste outra hipótese
em ser tratado como tal (eu nem ta dei). A tua presença foi completamente
necessária para eu não começar a entrar em "pânico" durante o
Cenáculo. Agradeço-te muito o esforço de acompanhares o meu ritmo estúpido. A
nível de "cenas fixes" para o Cenáculo, és um verdadeiro profissional
amador (só por não teres formação) :D. Sei que sabes o valor que tens. Não o
deites fora, não o escondas. As pessoas olham para aquilo que lhes mostramos.
Mostra-te um bocadinho, não és só máquina fotográfica e vídeos. És um grande
Escuteiro, com um coração daqueles de 24 quilates e amarelo brilhante. Devias
deixar que mais pessoas vejam isso de ti. Acima de tudo, valoriza-te mais :)
Sinto-me sortuda por te poder ter por perto e ainda mais por saber que me
consideras amiga, segundo as circunstâncias que me explicaste. Ouvi muitas
vezes “Não é difícil fazer amigos. Difícil é mantê-los.” Penso que tu és
daquelas exceções que confirmam a regra da primeira parte. A segunda é do que
de valor se dá. E eu faço por não me esquivar a cumpri-la. Dou grande valor
(mais uma vez o tema…) a quem me é leal. Obrigada.
Quanto a mim, tenho a dizer-vos: aprendi muito convosco. Com todos.
Agradeço a oportunidade e o voto de confiança que, mais voluntária ou
involuntariamente me deram. Tentei fazer o melhor possível da mesma maneira.
Lamento que me tenha esquecido de enviar certos e-mails e, quando enviava, não
serem a tempo e horas. Não me querendo desculpar, toda a gente tem um tempo de
aprendizagem e eu tendo a demorar a fazê-lo. Lamento ter tomado muitas decisões
sozinha, porque todos deveriam ter voto nos assuntos. Espero que não haja nada
de problemático que tenha ocorrido. Alguma crítica construtiva ou opinião
divergente, aceita-se!
Esta última semana foi
qualquer coisa de outro mundo. Apesar de muitos de vocês já se conhecerem há
muito mais tempo do que o que eu vos conheço, não me senti nunca de fora. Fiz
parte. Fui uma parte de um todo que teve muito significado para mim e que,
decerto, mudou um pouco a minha visão e a minha vontade do Escutismo. A vossa
forma de estar dá-me uma enorme vontade de ser melhor, porque vocês são
excelentes e estão, para me ajudar a superar-me.
Para além do Fórum, em
particular a algumas pessoas que me marcaram em demasia, de uma maneira que eu
nunca pensei.
A ti, Clara, por seres
uma exemplar coordenadora, uma excelente líder, só tenho a agradecer.
Surpreendeste-me imenso com essa capacidade de estar sempre presente em pessoa
e em trabalho (não por achar que não fosses capaz, mas por ainda hoje não perceber
como consegues estar em tudo). Quanto à tua pessoa, admiro-te imenso. Brincando
um pouco com a situação (espero que não leves a mal), a tua grandeza não cabe
dentro dessa tua pequena altura. Transbordas um entusiasmo por isto completamente
inacreditável e afetas tudo e todos à tua volta. És um exemplo a seguir. Devias
rir mais. Devias tirar mais proveito da alegria que partilhas e dessa força
imensa que te habita. Porque às vezes dá a sensação que há qualquer coisa que
não está muito bem. Gostei imenso da amizade que ganhei por ti e espero
conseguirmos que continue a crescer.
Jorge, foste essencial.
Valorizas-me de uma maneira que eu acho absurdamente inacreditável. Fazes-me
bem. Admiro-te imenso pelo que já passaste. E é para mim uma grande honra ser
tua amiga, ser alguém a quem confias. Cumpre aquele objetivo do PPV. Há
necessidade disso. Admiro-te por conseguires consciencializar-te da necessidade
de ter tempo pessoal. Agradeço imenso teres aturado a minha parvoeira imensa
durante os últimos dias. És um Escuteiro com muito para dar. Não tinha nada
esta noção, surpreendeste-me imenso.
Dani, gosto imenso que
amizade que nasceu (não sei muito bem quando nem onde) se continue a
fortalecer. As poucas vezes que convivemos não deixam de ser incríveis. São
apenas poucas. Mas são enormes em significado. És uma pessoa impecável, com um
espírito e uma força de vontade brutais. Fiquei mesmo muito contente por seres
o representante de VIII Ciclo, acho que tens um carisma capaz de mover mundos
(o que se viu muito bem neste Cenáculo e eu já vi noutros momentos). Acerca do
que falámos, digo-te isto: não tenhas medo de dar o teu melhor e tirar o melhor
desta experiência que aí vem e não te deixes desviar – tens capacidades para
gerir a faculdade junto com isto. Agradeço imenso o voto de confiança que me
dás e o valor que vês em mim. Da minha parte, sabes muito bem que podes contar
comigo para que se faça Cenáculo.
Tomás, por incrível que
pareça, és a pessoa da EP que há mais tempo conheço e ainda assim és o mais
difícil de conhecer. Tive, a certa altura, receio de não me saber entender com
essa tua vertente fechada de trabalhar e a nossa falta de diálogo. Mas tenho
uma grande admiração por ti, dentro e fora do Escutismo. Desde que te conheço
que és aquela pessoa versátil e capaz em tudo. Não desapareças. Pessoas como tu
fazem falta, sempre. Dá vontade de trabalhar só de estar na tua presença.
Um enorme obrigada a
todos. Cheio. É o melhor que consigo pôr em palavras.
Cátia F.
Neves
17-03-2013 a
19-03-2013
domingo, março 10, 2013
Obrigada
"Impressionaste-me muito hoje. Adorei"
"nao consegues pensar em ti e só sabes dar tudo por tudo"
"Gosto da tua motivação"
Obrigada. É bom ouvir coisas assim de vez em quando.
"Gosto da tua motivação"
Obrigada. É bom ouvir coisas assim de vez em quando.
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