
segunda-feira, março 22, 2010
sexta-feira, março 19, 2010
Necessidade urgente de
correr, talvez a minha melhor forma de pensar abstraidamente nos problemas e de lhes obter soluções.
Porque chegada aqui, após tantas mudanças e tal estado de um não sei quê de quase negativismo, seria de esperar que também essa minha característica, (denominada talvez de qualidade, defeito em muitos outros dias) de ver sempre e quase apenas o melhor das pessoas, se desvanecesse, se mudasse ou desse lugar a outra característica. Mas não. Teima em permanecer em mim, em fazer parte daquilo que sou. Realmente, parece-me que não mudamos por querer, mas por necessidade. Afinal a evolução sempre veio da necessidade de adaptação... e isto parece dizer-me que ainda não necessito dessa intrépida mudança, embora eu pense querê-la. E continuarei a acreditar nas pessoas, no seu melhor, ainda que, meu caro amigo, concorde contigo e sim, a confiança deve confiar primeiro em mim para que eu confie nela.
Porque chegada aqui, após tantas mudanças e tal estado de um não sei quê de quase negativismo, seria de esperar que também essa minha característica, (denominada talvez de qualidade, defeito em muitos outros dias) de ver sempre e quase apenas o melhor das pessoas, se desvanecesse, se mudasse ou desse lugar a outra característica. Mas não. Teima em permanecer em mim, em fazer parte daquilo que sou. Realmente, parece-me que não mudamos por querer, mas por necessidade. Afinal a evolução sempre veio da necessidade de adaptação... e isto parece dizer-me que ainda não necessito dessa intrépida mudança, embora eu pense querê-la. E continuarei a acreditar nas pessoas, no seu melhor, ainda que, meu caro amigo, concorde contigo e sim, a confiança deve confiar primeiro em mim para que eu confie nela.
Por isso, acredito imediatamente no melhor das pessoas, demoro anos a confiar nelas, mas posso perder essa confiança em segundos e ainda consigo acreditar no seu melhor.
segunda-feira, março 15, 2010
domingo, março 14, 2010
Fui...
... conquistada pela nova Alice de Tim Burton.
A verdade é que nunca gostei da história de Alice no País das Maravilhas. Muito sufocante, revia-me naqueles pesadelos labirínticos dos quais quero sair e não consigo, ficava sempre em estado de ansiedade, ainda que soubesse que no final ela voltava ao mundo real. Parece que nunca mais vai conseguir sair daquele sítio.
No entanto, Tim Burton tranformou o constante 'sonho mau' de Alice no verdadeiro País das Maravilhas, com espaços, personagens e adereços que dão vontade de explorar, muito contrariamente ao mundo da comum Alice do qual só me apetece fugir.
Gostei mesmo.
A verdade é que nunca gostei da história de Alice no País das Maravilhas. Muito sufocante, revia-me naqueles pesadelos labirínticos dos quais quero sair e não consigo, ficava sempre em estado de ansiedade, ainda que soubesse que no final ela voltava ao mundo real. Parece que nunca mais vai conseguir sair daquele sítio.
No entanto, Tim Burton tranformou o constante 'sonho mau' de Alice no verdadeiro País das Maravilhas, com espaços, personagens e adereços que dão vontade de explorar, muito contrariamente ao mundo da comum Alice do qual só me apetece fugir.
Gostei mesmo.
terça-feira, março 09, 2010
Pensamento desconstruído
E se essa paisagem talvez me prendesse, errantemente, na liberdade exasperada de um bloqueio mental... Todo esse desejo de atingir um estado de superior calma se abateria no simples gesto de um tão pesado toque no vento, que o trespassa sobre esse brilho intenso de um sol temeroso de Inverno que me obriga a fechar os olhos. Demasiado (im)perfeito seria que esse sol não tardasse a ir embora, deixando-me estarrecida perante o céu rasgado desses cortes sangrentos de fogo, que teimam em aparecer, dia após dia, massacrando essa pele fina e delicada que cobre a minha paisagem. Pudera tal pensamento cruzar-me o caminho de que esse calor se reteria perto de mim, para não deixar que a noite chegasse, roubada pela manhã de outro dia, num qualquer outro sítio.
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